A mata virgem era caracterizada pela imensa diversidade biológica, pela presença de árvores altas de caules grossos e, principalmente,pelo equilíbrio entre as espécies. A intervenção humana tem transformado estes ecossistemas, antes intocados.
Tipos de Formações Florestais
Floresta Primária: É caracterizada pela pouca interferência humana. Pode apresentar atividade de extrativismo do palmito e madeiras. Infelizmente, não há mais florestas intocadas, e até nas regiões mais inacessíveis o homem encontrou uma maneira de interferir. Certas espécies secundárias e raras apresentam uma relação altamente complexa com animais, plantas e microorganismos. Eis uma das razões da raridade das espécies e porque é totalmente desaconselhável seu corte.
A crescente devastação para fins de agricultura, ocupação por pastagens, reflorestamentos eimplantação de loteamento reduziu as florestasprimárias a poucos e pequenos fragmentos. As consequências para o próprio ser humano poderão ser catastróficas em médio e longo prazo (secas severas, por exemplo).
Estágios de desenvolvimento de uma floresta secundária
Estágio Inicial: Surge logo após o abandono de uma área degredada. Predominal espécies pioneiras, de crescimento rápido e vida curta, além de capins e samambaias de chão.
As espécies encontradas no estágio inicial de regeneração estão adaptadas a sobreviver em um ambiente com solo pobre em nutrientes e de insolação direta. Quando adultas, criam um ambiente sombreado e fresco para o restabelecimento da floresta definitiva. É importante ter em mente que o plantio de árvores nativas é completamente desnecessário e desaconselhado, haja vista o risco de introduzir variedade de uma mesma espécie de outra região (misturar populações já selecionadas pela natureza durante milhões de anos). Plantar árvores é função da fauna e do vento, por isso o mais importante é proteger as áreas remanescentes e a fauna.
Estágio Médio: As espécies predominantes são, normalmente, pioneiras na fase adulta. No piso da floresta, uma pequena camada de serapilheira é encontrada. Esta se decompõe, nutre o solo e favorece o desenvolvimento de espécies definitivas. No sul do país a espécie de árvore de ocorrência predominante neste estágio é o jacatirão, facilmente reconhecido pela floração bastante intensa, cujas flores apresentam uma variação de cores que vai do branco ao lilás. O jacatirão vive por 20 anos no máximo. Crescimento rápido e vida curta são características das árvores pioneiras, que deixam o ambiente propício para o início do desenvolvimento das árvores definitivas, que apresentam crescimento lento, mas vida muito longa, centenas de anos.
Fontes: Instituto Rã-Bugio para conservação da biodiversidade; imagens da Internet e do Instituto.
Floresta primária - cada vez mais rara |
Tipos de Formações Florestais
Floresta Primária: É caracterizada pela pouca interferência humana. Pode apresentar atividade de extrativismo do palmito e madeiras. Infelizmente, não há mais florestas intocadas, e até nas regiões mais inacessíveis o homem encontrou uma maneira de interferir. Certas espécies secundárias e raras apresentam uma relação altamente complexa com animais, plantas e microorganismos. Eis uma das razões da raridade das espécies e porque é totalmente desaconselhável seu corte.
A crescente devastação para fins de agricultura, ocupação por pastagens, reflorestamentos eimplantação de loteamento reduziu as florestasprimárias a poucos e pequenos fragmentos. As consequências para o próprio ser humano poderão ser catastróficas em médio e longo prazo (secas severas, por exemplo).
Estágios de desenvolvimento de uma floresta secundária
Estágio Inicial: Surge logo após o abandono de uma área degredada. Predominal espécies pioneiras, de crescimento rápido e vida curta, além de capins e samambaias de chão.
As espécies encontradas no estágio inicial de regeneração estão adaptadas a sobreviver em um ambiente com solo pobre em nutrientes e de insolação direta. Quando adultas, criam um ambiente sombreado e fresco para o restabelecimento da floresta definitiva. É importante ter em mente que o plantio de árvores nativas é completamente desnecessário e desaconselhado, haja vista o risco de introduzir variedade de uma mesma espécie de outra região (misturar populações já selecionadas pela natureza durante milhões de anos). Plantar árvores é função da fauna e do vento, por isso o mais importante é proteger as áreas remanescentes e a fauna.
floresta secundária em estágio inicial de regeneração
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Fontes: Instituto Rã-Bugio para conservação da biodiversidade; imagens da Internet e do Instituto.
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